"Flor e sua mamy andam serelepes em seu carro, em mais um dia comum na sua pacata vida, qdo de repende uma luz encandecente irradia da rua.
Não, não era um dia chuuvoso e um raio caiu!
Não, não era um ataque alienígena, muito menos um efeito cósmico.
E por favor não fique pensando que era apenas mais um efeito do chá de cogumelo.
Era sim, algo fora da realidade de uma cidadã fortalezense; algo que faria qualquer uma nós cearenses arrupiarmos(veja bem o termo, arrupiarmos) até o ultimo fio de cabelo de nossa cabeleira calejada pelo sol.
O que seria isso meu Deus?
a visão do paraiso? um anjo caído do céu?
Não minhas nobres coléegas, era um filé.. isso mesmo, um humano masculino lindo(pão ou delícinha, como preferir).
Loiro, alto, com seus 1,87. Surfistinha, com akeli reboladinho de tirar o fôlego.
[veja que as caracteres do ente masculino aki narrado foram ditos pelas protagonistas do evento, tendo em vista que Eu não estava no local]
Então, no mais alto pico de seus hormônios, Dona Jarinete, não conformada em deixar aqueli fato passar em branco, impulsionada pela surpresa da magnificência da visão daqueli ser estupendo, dá aquela businadinha típica de topiqueiros.
Não, não era um dia chuuvoso e um raio caiu!
Não, não era um ataque alienígena, muito menos um efeito cósmico.
E por favor não fique pensando que era apenas mais um efeito do chá de cogumelo.
Era sim, algo fora da realidade de uma cidadã fortalezense; algo que faria qualquer uma nós cearenses arrupiarmos(veja bem o termo, arrupiarmos) até o ultimo fio de cabelo de nossa cabeleira calejada pelo sol.
O que seria isso meu Deus?
a visão do paraiso? um anjo caído do céu?
Não minhas nobres coléegas, era um filé.. isso mesmo, um humano masculino lindo(pão ou delícinha, como preferir).
Loiro, alto, com seus 1,87. Surfistinha, com akeli reboladinho de tirar o fôlego.
[veja que as caracteres do ente masculino aki narrado foram ditos pelas protagonistas do evento, tendo em vista que Eu não estava no local]
Então, no mais alto pico de seus hormônios, Dona Jarinete, não conformada em deixar aqueli fato passar em branco, impulsionada pela surpresa da magnificência da visão daqueli ser estupendo, dá aquela businadinha típica de topiqueiros.
Envergonhada, Florineuda num impulso quase que estantâneo coloca a cabeça entre as pernas, pra que o magnnífico não a visse. Desconcertada e irritada ela se deixa aliviar por um grito estrondoso:
- Mãããããããaããããeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.. =
- Sim Florineuda,- diz ela- eu tinha que mostrar pra ele que ele era bonito. É uma forma de estimular a beleza dele."
Vejam, não é só as mulheres que recebem a cantada da businadinha.
Muito bem Dona Jarinete, estou totalmente de acordo com a senhora. Temos sim que dar uma businadinha ao vermos um gatinho na rua, visto que esse é um fato raríssimos na nossa cidadela.
Por favor mulheres de toda a capital cearense, juntem-se a campanha da Dona Jarinete:
"Viu um cara gato na rua? Da uma businadinha!"
* Os fatos aqui narrados podem ter sido adulterados para dar mais ênfase ao acontecido!
E os nomes das protagonistas foram modificados para que ngm soubesse que se trata da Florice e da Dona Jarina! =)
- Sim Florineuda,- diz ela- eu tinha que mostrar pra ele que ele era bonito. É uma forma de estimular a beleza dele."
Vejam, não é só as mulheres que recebem a cantada da businadinha.
Muito bem Dona Jarinete, estou totalmente de acordo com a senhora. Temos sim que dar uma businadinha ao vermos um gatinho na rua, visto que esse é um fato raríssimos na nossa cidadela.
Por favor mulheres de toda a capital cearense, juntem-se a campanha da Dona Jarinete:
"Viu um cara gato na rua? Da uma businadinha!"
* Os fatos aqui narrados podem ter sido adulterados para dar mais ênfase ao acontecido!
E os nomes das protagonistas foram modificados para que ngm soubesse que se trata da Florice e da Dona Jarina! =)
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