domingo, 30 de março de 2008

Carta á Joaninha


Olá Joaninha,
nem sei se você ainda vai lembrar de mim, sou eu Baratinha! =)
Nossa, faz tanto tempo que não tenho notícias sua. Provavelmente você ja se esqueceu de mim, ou arranjou outras baratas mais interessantes e inteligêntes pra conversar. Pode ser tambem que tenha sido essa distância q nos afastado ou só tenha feito o inevitável, mas quem vai saber?
Pra falar a verdade eu resolvi escrever, pra contar, que tantas coisas mudaram. Na minha vida, em como eu sou e tanta gnt por ela passou. Eu ja não sou a mesma Baratinha que você conheceu, e tenho certeza, que vc tbm não é mais a mesma Joana. E é por isso q ti digo que de todas essas pessoas qe passaram e de outras que apenas permaneceram, eu nunka arranjei uma Joaninha igual você. A Joaninha mais cool que eu conheci. \o \o/ o/
Sabe Joaninha, eu nunla consegui te dizer isso, mas desde que fomos amigas vc me ensinou muito. Eu Barata na minha pobre ignorância e, você Joana, na sua grande sapiência. Você percebe, eu até falo mais bonito agora! Só tenho lembraças boas de você amiga. As nossas cantorias, nossos passeios e até as vzs que você me tirava feio, eu considero como lembranças boas, pq hoje me fazem rir. Eu ti agradeço pelas vzs que você me suportou na sua casa, pelo doce maravilhoso, q eu nunca lembro o nome, que ngm faz melhor que sua mãe. Por falar nela, diga-lhe que tenho saudades e que eu agradeço mtu por ela ter me aturado tantas vzs. Aki na minha caixinha, todas as Baratinhas gostam de vocês, pq eu sempre falo bem de vocês por aqui.
Bom Joaninha, vou terminando. Te escrevo só pra dizer que tenho muitas saudades e que eu não esqueci de você em nem um momento. Vale ressaltar que aqueli velho convite, que você nunka deu ouvidos [¬¬], de vir fazer uma visita a essa baratinha com fitas no cabelo, ainda está de pé.
Beijos de uma Baratinha saudosa,


Bia

Um comentário:

Dandara Lima disse...

Ora Baratinha, eu permaneço a mesma, com a vida menos interessante do que antigamnte, porque agora a minha alma tem se acostumado ao mal-me-quer que Brasília tras. Mas sinto sua falta e como sinto, pois acho que você permaneceria a mesma como eu permaneci, caso continuasse aqui. A mesma que comeu palha-italiana na minha casa e a mesma Afrodite da feira de cultura.
Porque não vem nos visitar? Todo mundo sente sua falta, uns mais do que os outros. Mas esquecer, esquecer mesmo, ninguém te esqueceu não. Pra mim é difícil ir aí, imagino que para você seja mais fácil vir aqui, não?
Beijo.
Joaninha.